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Flávio Brito e Edio Castro são exonerados após casos de corrupção na Operação Turn Off

Além dos secretários, o nome das servidoras foram divulgados no Diário Oficial do governo

Publicada em 30/11/2023 às 16:31h

por Redação


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Flávio Brito e Edio Castro são exonerados após casos de corrupção na Operação Turn Off
O esquema investigado têm ao todo R$ 68 milhões em contratos e convênios ativos com o governo de MS  (Foto: Reprodução: GAECO)

As exonerações do secretário adjunto da Casa Civil, Flávio da Costa Brito Neto, e do adjunto da Educação, Edio Antônio Resende de Castro Bloch, foram publicadas no Diário Oficial de hoje (30), juntos com outros servidores após participarem de um esquema de corrupção nas pastas da Saúde e na Educação. O anúncio foi antecipado ontem (29), por meio de nota oficial emitida pelo Governo de Mato de Grosso do Sul.  

Conforme o Correio do Estado publicou na tarde de ontem (29), Edio Antônio Resende foi preso na Operação Turn Off do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crimes Organizado) e Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção). Ainda na manhã de ontem (29), Flávio Brito foi alvo de busca e apreensão. Ele ainda foi intimado a comparecer na sede do Gaeco, para prestar depoimento.    

De acordo com a lista de exonerações publicada no Diário Oficial, aparecem os nomes de Simone de Oliveira Ramirez Castro, técnica do pregão de licitações do Estado, e Andrea Cristina Souza Lima, comissionada da Secretaria Estadual de Educação. As duas mulheres foram presas também ontem, durante a operação.  

O nome de Márcia Barbosa Borges, que até ontem, não aparecia na lista dos envolvidos, foi exonerada do cargo. Conforme as investigações do Gaeco, Márcia teria orientado um empresário que é suspeito de participar de uma quadrilha de fraudadores e também de seguir procedimentos licitatórios.  

Esquema de corrupção na Educação, na Saúde e até na Apae leva 8 para a cadeia

Esquema de corrupção ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro e fraudes em licitações e contratos públicos que funcionava em três secretarias do governo de Mato Grosso do Sul e em pelo menos três prefeituras do interior foi revelado ontem em operação desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e do Grupo Especial de Combate à Corrupção (Gecoc). Ao todo, oito pessoas foram presas.

O destaque é para os operadores do esquema, os irmãos Lucas de Andrade Coutinho e Sérgio Duarte Coutinho Júnior, e para os servidores Simone de Oliveira Ramires Castro, pregoeira-chefe da Secretaria de Estado de Administração (SAD) e do superior dela no ano passado e atual secretário-adjunto de Educação, Édio Antônio Resende de Castro.

Também estão presos Andreia Cristina Souza Lima, Paulo Henrique Muleta Andrade, Thiago Haruo Mishima e Victor Leite de Andrade. O esquema investigado têm ao todo R$ 68 milhões em contratos e convênios ativos com o governo de Mato Grosso do Sul.

Enquanto os empresários eram favorecidos por licitações fraudulentas, Simone e Édio usavam seus postos no governo do Estado, ainda na gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB), em 2022, para favorecer a vitória dessas empresas nas concorrências públicas. 

*Colaborações de Eduardo Miranda e Judson Marinho

João Gabriel Vilalba/CorreioDoEstado










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