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Polícia

Durante Operação, Gaeco enquadra mais quatro PM's envolvidos com tráfico

'Paraíso Marcado II' cumpriu sete mandados de prisão preventiva que rondam participação de policiais militares, duas semanas após prender de investigadores com meia tonelada de cocaína

Publicada em 29/09/2023 às 16:06h

por Redação


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Durante Operação, Gaeco enquadra mais quatro PM's envolvidos com tráfico
Assim que forem presos, serão encaminhados para o Presídio Militar Estadual  (Foto: Arquivo/Correio do Estado)

Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado, O GAECO realizou a segunda etapa da Operação Paraíso Marcado nesta quinta-feira (28), para o cumprimento de sete mandados de prisão preventiva, onde quatro policiais também foram enquadrados por possível envolvimento com a organização criminosa. 

Cabe destacar que essas prisões acontecem menos de duas semanas do afastamento dos investigadores - Alexandre Novaes Medeiros e Anderson Cesar dos Santos - presos acusados de transportarem 538,1 quilos de cocaína em viatura da Polícia Civil em Dourados no início deste mês. 

Na ocasião, Corregedoria da Polícia Civil, o DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e Gaeco, agiram para identificar a quadrilha, que transportava substâncias avaliadas em R$ 40 milhões.

Lotados na 1ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã, Alexandre e Anderson tiveram senhas e logins de acesso aos bancos de dados da instituição policial suspensas, assim como suas "férias e avaliação para fins de promoção, caso tais medidas ainda não tenham sido adotadas", frisa o texto publicado em edições do Diário Oficial de MS.

Já na "Paraíso Marcado II", o Grupo Especial cumpria sete mandados de prisão preventiva; 1 de "medida cautelar diversa da prisão" e outro de afastamento de cargo de uma servidora pública, que desempenhava funções junto ao Poder Judiciário.

Paraíso  Marcado

Em sua primeira etapa, deflagrada em 15 de dezembro de 2022, a Operação do Gaeco cumpria 52 mandados de busca e apreensão e prisões temporárias, de indivíduos ligados com essa organização criminosa armada que se volta para atividades de tráfico de drogas; comércio ilegal de armas de fogo e lavagem de dinheiro, assim como outros delitos. 

Nesta segunda fase, conforme o Ministério Público, elementos comprovaram a conduta imprópria e violação de princípios éticos por parte da servidora. Além dela, por ser parte do grupo criminoso, o próprio marido foi preso na data de ontem (28). 

Quanto à participação dos policiais, o MPMS aponta que a Auditoria Militar já havia expedido mandados para que "medidas cautelares diversas da prisão" fossem impostas à quatro militares envolvidos com a quadrilha. 

Leo Ribeiro/CorreioDoEstado










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