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Maracaju: PF leva veículos e malote de casa de empresário suspeito de ato antidemocrático

Operação Lesa Pátria contra financiadores de atos antidemocráticos cumpre mandados em MS e mais dois estados

Publicada em 11/05/2023 às 18:20h

por Redação


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Polícia Federal cumprindo mandados em Maracaju.  (Foto: Hosana de Lourdes, Tudo do MS)

A casa do empresário Adoilto Fernandes Coronel, em Maracaju, foi alvo de buscas na manhã desta quinta-feira (11), no âmbito da Operação Lesa Pátria, que apura financiadores dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro contra o prédio dos três Poderes, em Brasília (DF). Do imóvel de Adoilto, a Polícia Federal saiu com dois veículos e um malote.

Ao longo da manhã, a polícia continua cumprindo os 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal, em Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. Informações iniciais são de que os alvos seriam Colecionadores de armas, atiradores ou caçadores esportivos (CACs) e fazendeiros, que teriam financiado os atos.

Ao longo da manhã, a polícia continua cumprindo os 22 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal, em Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. Informações iniciais são de que os alvos seriam Colecionadores de armas, atiradores ou caçadores esportivos (CACs) e fazendeiros, que teriam financiado os atos.

Um dos mandados foi cumprido no imóvel de Adoilto, que fica no Bairro Porto Belo, em Maracaju. Adoilto já foi denunciado pela AGU (Advocacia-Geral da União) pelo financiamento dos atos antidemocráticos e, inclusive, teve bens bloqueados. Ele teria financiado dois ônibus para levar pessoas até Brasília.

Um dos mandados foi cumprido no imóvel de Adoilto, que fica no Bairro Porto Belo, em Maracaju. Adoilto já foi denunciado pela AGU (Advocacia-Geral da União) pelo financiamento dos atos antidemocráticos e, inclusive, teve bens bloqueados. Ele teria financiado dois ônibus para levar pessoas até Brasília.

Lesa Pátria - Financiadores e pessoas que fomentaram atos antidemocráticos ao prédio dos três Poderes, do dia 8 de janeiro, em Brasília (DF), são alvos da 11ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela PF (Polícia Federal), nesta quinta-feira (11). Durante a apuração, foi determinado o bloqueio de bens, ativos e valores dos investigados até o limite de R$ 40 milhões para cobertura e ressarcimento dos danos causados ao patrimônio público.

Segundo a PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

No dia 20 de janeiro, houve ação, quando a PF saiu às ruas para identificar os integrantes dos atos antidemocráticos. Na data, foi presa a intérprete de libras Soraia de Mendonça Bacciotti, 48 anos. Soraia foi intérprete durante a campanha de Renan Contar, o Capitão Contar (PRTB), para o Governo do Estado.

Antes de ficar conhecida como a intérprete “Ruiva do Contar”, Soraia se formou em Pedagogia e fez cursos de Turismo e Gastronomia. Atualmente, fazia especialização em Educação com ênfase em surdez. A intérprete aparece em postagens nas redes sociais como apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

(Com colaboração de Hosana de Lourdes, Tudo do MS)

Dayene Paz/CampoGrandeNews










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