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Polícia

Operação apreende 23 veículos de grupo criminoso, estimados em 4,5 milhões

Proprietários de empresas "laranjas" são investigados por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e crimes contra a ordem tributária

Publicada em 17/02/2023 às 02:49h

por Redação


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Dracco durante operação  (Foto: Divulgação)

Durante a operação, também foram apreendidos R$ 39.000,00 em espécie, mais de U$ 5000 e cerca de 1300 euros, além de jóias e demais objetos de valor. 

Também foram encontrados documentos e equipamentos de informática que colaboram para o andamento das apurações. A Justiça efetivou o bloqueio e indisponibilidade de bens e valores, referentes à organização criminosa envolvida na fraude.

A “Operação Alumidas” cumpriu  27 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Residual de Campo Grande, sendo 11 em Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Paranaíba e Sete Quedas), 13 no estado de São Paulo (Capital, Guarulhos, Campinas, Bragança Paulista e Paulínia), 1 no Rio de Janeiro (Capital), 1 no Pará (Belém) e 1 em Minas Gerais (Belo Horizonte).

Desencadeada pelo DRACCO, a operação teve apoio da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso do Sul (SEFAZ/MS) e Receita Federal. 

Antigos conhecidos

Vale ressaltar que a Receita Federal aponta que, esse grupo investigado atualmente envolve pessoas jurídicas que já foram alvos de operações no passado, como a Blindagem Metálica, que teve suas apurações iniciadas em 2018 e cumpriu mandados em outros seis Estados, além de Mato Grosso do Sul. 

Na ocasião, como detalhou o Correio do Estado, as sonegações fiscais atingiram a soma de R$ 4 bilhões em cinco anos, no mesmo esquema que envolve empresas “noteiras” e “blindadoras”. 

Através de notas fiscais inidôneas, elas simulavam entre si a compra e venda de sucata de alumínio, além do alumínio bruto.

"Mesmo assim, persistem no não cumprimento de suas obrigações tributárias, tanto no âmbito federal como estadual", diz. 

 

Colaborou: Leo Ribeiro

Alanis Netto/CorreioDoEstado










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