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Polícia

Quadrilha de MS atuava na rota do tráfico de armas entre Paraguai e Minas Gerais

As investigações tiveram início a partir da apreensão de um fuzil, calibre 556, destinado ao uso militar

Publicada em 15/02/2023 às 14:39h

por Redação


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Quadrilha de MS atuava na rota do tráfico de armas entre Paraguai e Minas Gerais
Agentes da Polícia Federal  (Foto: Arquivo/PF)

Na manhã desta quarta-feira (15), a Polícia Federal divulgou a realização de uma operação policial contra quadrilha de Mato Grosso do Sul que atuava na rota do tráfico de armas entre Paraguai e Minas Gerais. 

Segundo a informações da PF, a principal finalidade é reprimir o tráfico internacional de armas de fogo, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 

As investigações tiveram início a partir da apreensão de um fuzil, calibre 556, fabricado nos USA, a qual ocorreu em Ponta Porã. 

O armamento é de fabricação destinada aos militares, principalmente por possuir uma capacidade ofensiva maior e ser de alto desempenho. 

Com tal armamento é possível atingir um alvo posicionado em distância de até 300 metros, além de possuir capacidade para 30 tiros.

Ainda conforme informações da PF, o armamento foi adquirido na fronteira com o Paraguai e transportado de forma oculta em um veículo que seguiria para a cidade Belo Horizonte-MG.

Saiba mais 

A PF explica, sobretudo, que há indícios de que os armamentos de grosso calibre introduzidos ilegalmente em território nacional serviriam para a prática de roubos a instituições financeiras, denominado de "novo cangaço", em cidades do interior de Minas Gerais.

Diante de tudo, já foram cumpridos um mandado de prisão e dois mandados de busca e apreensão no Estado de Minas Gerais, expedidos pela Justiça Federal de Ponta Porã. 

A operação foi nomeada como Cavalo de Aço, em alusão à história da mitologia grega em que, durante a guerra entre gregos e troianos, foi ofertado, como símbolo de trégua, um grande cavalo de madeira em que soldados gregos estavam escondidos, ingressado na cidade troiana de forma oculta e vencendo a guerra. 

Valesca Consolaro/CorreioDoEstado










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