Alunos da equipe de iniciação científica da Escola Sesi tiveram seus trabalhos de pesquisa premiados na edição 2022 da Fecigran (Feira de Ciência e Tecnologia do campus Dourados), realizada pelo IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul).
A Fecigran reuniu no campus Dourados do IFMS cerca de 1,5 mil alunos estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e das séries do ensino médio, oriundos de escolas públicas e privadas da região da Grande Dourados. Nesta edição, 43 projetos inscritos foram inscritos nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde; Exatas e da Terra; Humanas, Sociais Aplicadas e Linguística; Agrárias e Engenharias; e multidisciplinar.
A diretora da Escola Sesi Dourados, Rose Liston, parabenizou a equipe pelo sucesso alcançado na Fecigran 2022. “Ter nossos alunos premiados nesta feira é de grande relevância, pois a pesquisa deve ser vista como um grande incentivo acadêmico, por isto nossos docentes estão sempre oportunizando a nossos estudantes novas perspectivas no campo da pesquisa. Parabéns aos alunos da Escola Sesi por esta conquista”, disse a diretora.
Todos os trabalhos são avaliados por uma banca de examinadores, composta por professores, ex-alunos do IFMS, membros da sociedade civil organizada, entre outros profissionais, que acompanham desde a apresentação até aspectos como a composição e exposição dos banners, acessibilidade e clareza das informações.
A aluna Amanda Santos, do 1º ano do ensino médio, valorizou a experiência de participar da Fecigran representando a Escola Sesi Maracaju. "Eu não pensava que estaria vivendo isso, pois sempre fui muito tímida e ansiosa em relação a apresentar trabalhos. É sempre bom estarmos dispostos a fazer coisas novas, pois elas podem nos ajudar muito no nosso futuro, tanto acadêmico quanto profissional", afirmou.
Segundo o diretor-geral do campus Dourados do IFMS, Carlos Vinícius Figueiredo, a Fecigran é o extrato dos investimentos em pesquisa e tecnologia. “É uma das formas de mostrar para nossa sociedade o quão importante é garantir políticas públicas que atraiam nossos jovens e adolescentes. Cada projeto carrega o DNA de um aluno e a visão que ele tem sobre determinado tema. Fomentar essa curiosidade e esse olhar crítico contribui para a construção de uma sociedade melhor”, disse.
Foram premiados os seguintes trabalhos:
Escola Sesi Maracaju
A visão dos portadores de deficiência física sobre as etapas de vida em Maracaju - 4º lugar na categoria ciências da natureza - aluna Ana Julia Cardoso Melo
Motivos dos quais jovens do município de Maracaju tentam ou cometam suicídio e como a família enfrenta a situação - 2º lugar na categoria ciências da natureza - aluna Sabrina Daniele Morelli Ribeiro
Monitoramento de pragas e inimigos naturais na produção de hortaliças na região urbana de Maracaju - 2° lugar em ciências agrárias - aluna Camila Suzana Pires Ferreira
Motivos dos quais jovens do município de Maracaju tentam ou cometam suicídio e como a família enfrenta a situação - 1° lugar na categoria multidisciplinar - aluna Sabrina Daniele Morelli Ribeiro
Reeducação alimentar em jovens acima do peso na cidade de Maracaju - 1º lugar na categoria saúde - aluna Júlia da Silva Borges de Abreu
Saúde mental dos estudantes do ensino fundamental público do município de Maracaju: correlação entre a saúde e os estudos - 1º lugar na categoria saúde - aluna Mislene Munhoz Antunes
Saúde física e mental dos profissionais de enfermagem que atuaram no ESF (Estratégia Saúde da Família) na linha de frente covid-19 no município de Maracaju - 1º lugar na categoria saúde - aluna Maria Eduarda Frandsen
Escola Sesi Dourados
- A presença dos agrotóxicos nas águas do Rio Dourados - 2º lugar na categoria ciências biológicas – aluno Juan Gabriel
- A prevalência do sedentarismo em crianças e adolescentes de Dourados – 4º lugar na categoria ciências sociais aplicadas – aluna Ana Laura Félix
- Análise da relação da adolescência com as tecnologias digitais e seus impactos – 2º lugar na categoria ciências sociais aplicadas – alunas Elloá Barbosa e Maria Eduarda Macedo
- Arroboboi, Oxumarê: o preconceito contra religiões de matriz africana, uma análise do tema em Dourados - premiação especial como trabalho inclusivo – aluna Emilly Gabriele Santos
- Do pajubá a Pablo Vittar: uma análise sobre o preconceito contra pessoas transgênero em Dourados - premiação especial como trabalho inclusivo - aluna Maria Clara Delgado
Assessoria Fiems
