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Com até R$ 2 mais barato, etanol ganhou a preferência dos consumidores de MS em 2024

Ano foi de estabilidade no preço dos combustíveis e queda no consumo de gasolina

Publicada em 29/12/2024 às 19:23h - Redação

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Com até R$ 2 mais barato, etanol ganhou a preferência dos consumidores de MS em 2024
Imagem Ilustrativa  (Foto: Arquivo/JornalMidiamax)

Depois da gangorra no preço dos combustíveis em 2022, a estabilidade chegou nas bombas em 2024, com aumento médio de R$ 0,50 ao longo do ano.

Em Mato Grosso do Sul, o litro da gasolina fecha o ano abaixo de R$ 6,00 e do etanol custando menos de R$ 4.00.

Com diferença de R$ 2,00 no preço do litro dos principais combustíveis, em 2024 muitos consumidores migraram da gasolina para o etanol.

Dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo), mostram que o consumo de etanol cresceu 131% entre setembro de 2023 e o mesmo mês de 2024.

Em números absolutos, consumidores do Estado abasteceram 152 milhões de litros a mais de etanol neste ano.

Por outro lado, o consumo de gasolina despencou 93 milhões de litros em Mato Grosso do Sul ao longo de um ano.

Movimento de preços

O mercado de combustíveis em Campo Grande se manteve estável em 2024, ao começar janeiro com preço médio de RS 5,18 o litro da gasolina e chegar a dezembro com média de RS 5,73 o litro.

No etanol não foi diferente e o valor variou de R$ 3,23 para R$ 3,87.

Conforme dados da ANP, com essa variação de 10,6 % no ano, ou seja, menos de 1 % de reajuste mensal, é possível concluir que o mercado se manteve estável perante os demais segmentos que observamos como vestuário e alimentação principalmente.

Mas o cenário é incerto para 2025, como explica o presidente do Sinpetro MS (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes de Mato Grosso do Sul), Edson Lazarotto.

“É um grande desafio e preocupante quando se observa nas mídias especializadas em economia uma unanimidade de que será um ano em que iniciamos com taxas de juros alta, para tentar conter a inflação e que atinge diretamente quem precisa importar, como os combustíveis”, conta.

Priscilla Peres/JornalMidiamax










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