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IBGE divulga queda de 2,3% no setor de serviços em Mato Grosso do Sul

Segundo dados do IBGE, apresentados nesta segunda-feira (14), foi mostrado que, nos últimos 12 meses, MS passou de 2% em julho para -0,8% em agosto deste ano

Publicada em 14/10/2024 às 20:23h

por Redação


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IBGE divulga queda de 2,3% no setor de serviços em Mato Grosso do Sul
Setor de serviços tem queda de 2,3% em agosto deste ano, diz IBGE  (Foto: Elza Fiúza/AgênciaBrasil)

A área de serviços prestados em Mato Grosso do Sul teve mais uma queda consecutiva em agosto.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor acumulou uma queda de 2,3% em agosto deste ano, comparado a julho do ano anterior, demonstrando um recuo de 0,3%.

Conforme os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgados nesta segunda-feira (14), o volume de serviços registrou uma queda de 14,4% em julho deste ano.

No acumulado do ano, o setor apresentou uma retração de 5,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Ainda de acordo com o IBGE, nos últimos 12 meses, Mato Grosso do Sul passou de 2% em julho para -0,8% em agosto deste ano.

Observando o comportamento nos últimos 12 meses, o estado de MS passou de 2% em julho para -0,8% em agosto de 2024.

A retração de 14% em julho foi a maior do país quando comparados os mesmos dados do ano passado.

Como está em nível nacional?

Analisando as comparações em nível Brasil, o volume de serviços apresentou uma variação negativa de 0,1% em julho deste ano, colocando as metas em ajustes sazonais, após ter avançado 1,6% entre junho e julho.

Em sentido oposto, em nível nacional, o Rio Grande do Sul liderou o mês de perdas, com -15,7%. Na segunda colocação, Mato Grosso do Sul (-12,1%), Mato Grosso (-14,4%) e Goiás (-7,6%) foram os que mais tiveram recuo.

De olho no impacto positivo em termos regionais, o estado de São Paulo (4,0%), seguido pelo Rio de Janeiro (3,8%), Paraná (3,7%), Santa Catarina (5,6%) e Minas Gerais (2,4%), teve aumento.

Por outro lado, o Rio Grande do Sul (-7,4%) e Mato Grosso (-9,1%) registraram as influências negativas mais significativas sobre o índice nacional.

João Gabriel Vilalba/CorreioDoEstado










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