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Ministério da Saúde aponta estabilidade em casos de dengue em MS

Desde o início do ano, o estado registrou 7.438 casos confirmados da doença com 15 mortes comprovadas

Publicada em 01/05/2024 às 18:28h

por Redação


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Lixo acumulado em terreno propício para a proliferação do Aedes aegypti  (Foto: Henrique Kawaminami)

Mato Grosso do Sul conseguiu frear o avanço dos casos de dengue, segundo dados atualizados sobre a doença divulgados na noite dessa terça-feira (30) pelo Ministério da Saúde. A estatística corresponde à 17ª semana epidemiológica de 2024, entre os dias 21 a 27 de abril.

Desde o início do ano, o estado registrou 7.438 casos confirmados da doença e 15 mortes comprovadas. Há, ainda, 8.353 casos prováveis e 12 óbitos sob investigação.

A incidência de dengue em Mato Grosso do sul, no momento, é de 572,8 casos por grupo de 100 mil habitantes, o que coloca o estado na 14ª posição no índice nacional.

Além de Mato Grosso do Sul, outros 20 estados brasileiros e o Distrito Federal apresentam tendência de queda ou de estabilidade na incidência da doença. Ceará, Mato Grosso, Pará, Sergipe e Tocantins são os estados que ainda têm uma tendência de aumento de casos de dengue.

"Essa epidemia tem um padrão diferente das outras. O que observamos é que houve uma subida muito rápida de casos e demorou oito semanas para subir, e esperamos tempo semelhante para descer. Os estados em queda foram os que iniciaram primeiro a subida, que foi explosiva", explicou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

Até o momento, o país registra 4,1 milhões de casos prováveis da doença, sendo 44,7 mil graves e de sinal de alarme. Os óbitos totalizam 2 mil.

Na coletiva de atualização, a secretária de vigilância em saúde citou ainda a inauguração da Biofábrica Wolbachia, em Belo Horizonte (MG). O método consiste na liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, Zika, chikungunya se desenvolvam no inseto, evitando a transmissão das doenças. Estes mosquitos, chamados de Wolbitos, não são geneticamente modificados e não transmite outras doenças. A utilização do método acontece em Campo Grande desde 2019.

“Estamos tirando o método Wolbachia do cenário da pesquisa para um patamar de incorporação como política pública. Essa ação, que tem a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) como instituição iniciadora, tem resultado de médio e longo prazo, mas nós já temos bons resultados”, explicou Ethel.

Jhefferson Gamarra/CampoGrandeNews










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