noticias153 Mato Grosso do Sul tem maior aumento na arrecadação de ICMS do país no 1º semestre

ESTADUAL

Mato Grosso do Sul tem maior aumento na arrecadação de ICMS do país no 1º semestre

Houve recuo em 17 Estados e aumento abaixo da inflação no Pará e Espírito Santo. Em todo o país, o pagamento do ICMS caiu 9,32%

Publicada em 02/08/2023 às 19:49h

por Redação


Compartilhe
Compartilhar a not�cia Mato Grosso do Sul tem maior aumento na arrecadação de ICMS do país no 1º semestre  Compartilhar a not�cia Mato Grosso do Sul tem maior aumento na arrecadação de ICMS do país no 1º semestre  Compartilhar a not�cia Mato Grosso do Sul tem maior aumento na arrecadação de ICMS do país no 1º semestre

Link da Notícia:

Mato Grosso do Sul tem maior aumento na arrecadação de ICMS do país no 1º semestre
Edifício-sede da Secretaria de Estado da Fazenda, no Parque dos Poderes.  (Foto: Guido Brey Jr./Sefaz-MS)

O Mato Grosso do Sul teve o maior aumento na arrecadação do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) do Brasil no primeiro semestre deste ano. Segundo dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), do Ministério da Fazenda, a variação no Estado foi de 10,62% em relação ao mesmo período do ano passado.

Houve recuo em 17 Estados e aumento abaixo da inflação no Pará e Espírito Santo. Em todo o país, o pagamento do ICMS caiu 9,32%. Já o Rio Grande do Norte teve segundo maior desempenho, com 9,73% em relação ao mesmo período do ano passado.

Além do Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul, apenas outros quatro Estados apresentaram crescimento na arrecadação de ICMS: Piauí (6,02%), Rondônia (4,1%), Pará (3,15%) e Espírito Santo (0,15%). Alagoas, Amazonas, Sergipe e Tocantins, conforme o Confaz, não estão inclusos no panorama porque não fecharam os dados dos primeiros seis meses deste ano. 

Arrecadação dos combustíveis

A arrecadação do imposto estadual foi de R$ 202 bilhões ante R$ 223 bilhões. O cenário de baixa, vale lembrar, começou ainda em 2022 com as Leis Complementares 192 e 194. Enquanto a primeira zerou a cobrança do PIS e da Cofins sobre combustíveis em 2022, além de estabelecer a incidência do ICMS apenas uma vez, a segunda proibiu a fixação de alíquotas de ICMS para combustíveis – e outros setores da economia – maiores do que às das operações em geral (17% na maior parte dos estados). 

Em 3 de junho, o STF (Supremo Tribunal Federal) validou acordo no qual o governo federal se compromete a repassar R$ 26,9 bilhões, até 2026, aos Estados por perdas na arrecadação do ICMS causadas pela desoneração de combustíveis durante o Governo anterior.

Evelin Cáceres/MidiamaxNews










Nosso site www.mjunews.com.br
Visitas: 71975 Usuários Online: 492
Copyright (c) 2024 - www.mjunews.com.br