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Governo irá "bancar"de seis a R$ 25 mil de entrada em financiamentos habitacionais

Expectativa com o projeto "Bônus Moradia" é beneficiar até 2.210 famílias sul-mato-grossenses

Publicada em 23/06/2023 às 15:19h

por Redação


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MS Moradia conta com subsídios do FGTS, do Orçamento Geral da União, além da contrapartida estadual  (Foto: Marcelo Victor/Correio do Estado)

Pelo menos 2.210 famílias estão no radar para acessar o projeto “Bônus Moradia”, que deverá arcar entradas - entre seis e R$ 25 mil - para financiamentos habitacionais em Mato Grosso do Sul. São R$ 400 milhões totais empenhados nesse projeto, com uma contrapartida estadual de R$ 45 milhões.

Dentro desse programa batizado hoje como MS Moradia, há subsídios do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), do Orçamento Geral da União, além da contrapartida estadual.

Diretora-presidente da Agência de Habitação Popular do Estado de Mato Grosso do Sul (Agehab), Maria do Carmo explica que o principal financiador atualmente é a Caixa Econômica Federal, entretanto, qualquer outro banco que opere o FGTS poderá ser opção para quem busca adquirir imóvel usando o recurso do bônus como entrada.

Ela frisa que, no quesito financiamento, o Sistema Financeiro de Habitação financia no máximo 80% do valor do imóvel e, muitas vezes, o problema das famílias não está nem nas prestações, mas sim na entrada do empreendimento.

“A questão é que infelizmente as famílias não têm a capacidade de poupança, já que com as possibilidades de saque, muitas por necessidade sacaram o FGTS que poderia ser uma possibilidade de recurso para entrada”, afirma ela.

Valores

Conforme o Governo do Estado, para acessar os subsídios entre seis e R$ 25 mil, as famílias devem possuir renda familiar de até R$ 1,5 mil, sendo que a previsão é de que aconteça 2.210 contratações ainda neste ano, com custe de até R$ 208 mil.

Ainda, ela argumenta que o processo do bônus não será por seleção. As famílias deverão acessar o site da Agehab e aderir ao programa por uma atualização de cadastro, ali mesmo consta uma relação de empreendimentos disponíveis em diversos municípios.

“Aí ela visitará a empresa construtura e lá, acessar mais informações para passar pela análise de crédito. Se for aprovada, aí autoriza a empresa a acessar o site da Agehab e solicitar o subsídio. Feita a solicitação, acontece uma análise interna na Agehab para conferência se todos os quesitos estão enquadrados. (não ter uma moradia; já não ter recebido outro benefício habitacional e se enquadrando na renda)”, diz.

Eduardo Riedel faz questão de ressaltar o poder que estará na mão dessas famílias, que terão liberdade de escolher o ponto e empreendimento de sua preferência.

“Ela pode ser financiada em 100, 120 meses, mas faltam os 15, 20 ou 30 mil de entrada e é aí que o Estado está participando diretamente, para poder viabilizar a compra de um imóvel onde ela queira e se sente mais confortável, dentro da capacidade de pagamento dela, só que a entrada será dada pelo Estado”, conclui.

Leo Ribeiro/CorreioDoEstado










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