As empresas do Mato Grosso do Sul venderam R$ 3,6 bilhões pelo e-commerce (comércio eletrônico) entre os anos de 2016 e 2022, segundo levantamento do Observatório do Comércio Eletrônico, plataforma do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), lançada nesta quinta-feira (11).
Os dados constam na plataforma, que reúne informações sobre vendas on-line realizadas no País com emissão de nota fiscal.
No Estado, cerca de 86% das vendas foram para dentro do próprio território sul-mato-grossense. Destas, os destaques são para bovinos, suínos e soja.
No mesmo período, os moradores de Mato Grosso do Sul compraram de outros estados valor de R$ 5,9 bilhões, com predominância de aparelhos de celular, computadores, televisores e geladeiras.
A publicação e compilação das estatísticas é uma das formas de o Governo Federal aumentar transparência e impulsionar a economia brasileira, de forma a poder melhorar políticas públicas e os investimentos empresariais.
Crescimento - Entre 2016 e 2022, o valor total bruto movimentado no País foi de R$ 628 bilhões. Vale ressaltar que as vendas on-line tiveram crescimento exponencial com a pandemia de covid-19. As vendas passaram de R$ 36 bilhões em 2016 para R$ 187 bilhões em 2022.
No panorama nacional, o líder absoluto de compras pela internet entre 2016 e 2022, em termos de movimentação financeira, foi o celular. No período, a venda de terminais portáteis de telefonia, incluindo smartphones, movimentou R$ 72,1 bilhões, ou 11,5% do total.
Os dados constam na plataforma, que reúne informações sobre vendas on-line realizadas no País com emissão de nota fiscal.
No Estado, cerca de 86% das vendas foram para dentro do próprio território sul-mato-grossense. Destas, os destaques são para bovinos, suínos e soja.
No mesmo período, os moradores de Mato Grosso do Sul compraram de outros estados valor de R$ 5,9 bilhões, com predominância de aparelhos de celular, computadores, televisores e geladeiras.
A publicação e compilação das estatísticas é uma das formas de o Governo Federal aumentar transparência e impulsionar a economia brasileira, de forma a poder melhorar políticas públicas e os investimentos empresariais.
Guilherme Correia/CampoGrandeNews
