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Um em cada 15 bebês nascidos em 2022 não tem o nome do pai no registro

Natalidade cai no estado, mas quantidade de pais ausentes aumenta

Publicada em 08/01/2023 às 19:33h

por Redação


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Um em cada 15 bebês nascidos em 2022 não tem o nome do pai no registro
Certidão de nascimento  (Foto: Reprodução: Agência Brasil)

O estado de Mato Grosso do Sul tem apresentado queda no número de nascimentos nos últimos anos. Em contrapartida, o número de crianças com pais ausentes, ou seja, que possuem apenas o nome da mãe em sua certidão, vem crescendo.

Segundo dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), em 2022, uma em cada 15 crianças nascidas em Mato Grosso do Sul não possui o nome do pai em seu registro.

Foram 40.783 crianças nascidas no estado, destas, 2.773 não possuem o nome do pai no registro. Esse número representa 6,79% das natalidades, o maior percentual registrado desde o início do levantamento, em 2016.

Naquele ano, 46.999 crianças nasceram em todo o estado, e 2.461 delas não possuíam o nome do pai nos registros, número que representa 5,2% das natalidades.

Em 2017, o número de crianças com pai ausente teve uma leve queda, com 5 pontos percentuais - o menor registrado -; foram 47.043 nascidos e 2.416 ausências paternas.

Confira o levantamento:

ANO NASCIMENTOS   PAIS AUSENTES     AUS/NAS

2022      40.783                        2.773                       6,8%

2021      43.439                        2.721                       6,2%

2020      42.822                        2.612                        6,1%

2019      46.274                       2.763                         6%

2018     46.764                       2.843                          6,1%

2017     47.043                      2.416                          5,1%

2016    46.999                       2.461                          5,2%

Vale lembrar que ter o nome do pai na certidão de nascimento é um direito da criança, garantido na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Além do valor afetivo, o registro paterno assegura direitos legais, como recebimento de pensão alimentícia e de herança.

Alanis Netto/CorreioDoEstado










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