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Em MS, trabalhadores sem carteira assinada recebem 25% a menos

Desemprego geral segue estável em Mato Grosso do Sul, que possui quinta menor taxa do Brasil

Publicada em 17/11/2022 às 10:59h

por Redação


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Homem exibe carteira de trabalho na fila da Funtrab, em Campo Grande.  (Foto: ( Henrique Kawaminami) )

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), trabalhadores com carteira assinada recebem, em média, R$ 2.486 no setor privado em território sul-mato-grossense. No mesmo setor, trabalhadores sem carteira assinada recebem R$ 1.849, ou seja, cerca de 25% a menos.

A PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada hoje (17), referente ao terceiro semestre de 2022, indica que de 2,8 milhões de sul-mato-grossenses, cerca de 2,1 milhões têm 14 anos ou mais e, desses, 1,4 milhão estavam ocupados. Os demais 75 mil estão desocupados - ou seja, sem trabalho formal ou informal.

Ao todo, 536 mil têm carteira assinada no setor privado e 166 mil estão fora da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). Há 98 mil trabalhadores domésticos, 208 mil servidores públicos e 306 mil trabalham por conta própria.

Trabalhadores domésticos recebem a menor média entre as categorias, de R$ 1.153 mensais. Trabalhadores do setor público, incluindo servidor estatutário e militares, recebem cerca de R$ 4.722 por mês e os trabalhadores por conta própria recebem média de R$ 2.526.

Entre os setores, destacam-se 153 mil trabalhadores em indústrias, que recebem média de R$ 2.563, 119 mil em construção, que ganham R$ 2.347, e 155 mil em setores da produção rural, com média de R$ 3.349. Setores da administração pública têm maior rendimento, de R$ 4.329.

Taxa de desemprego - No geral, Mato Grosso do Sul tem a quinta menor taxa de desocupação em todo Brasil, atrás apenas de Roraima (4,9%), Rondônia (3,9%), Mato Grosso (3,8%) e Santa Catarina (3,8%).

A maior redução entre o segundo e terceiro trimestre do ano ocorreu em Rondônia, que passou de 5,8% para 3,9%. Mato Grosso do Sul teve a menor redução proporcional, caindo de 5,2% para 5,1%. Dois estados tiveram aumento na taxa de desemprego - Pernambuco, que passou de 13,6% para 13,9% -, e Tocantins, que subiu de 5,5% para 5,6%.

Guilherme Correia/CampoGrandeNews










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