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Título do Costa Rica mostra a força do interior de Mato Grosso do Sul

Jogando com o apoio da torcida, Cobra do Norte levanta a taça com empate em 1 a 1

Publicada em 01/05/2023 às 22:26h

por Redação


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Pela segunda vez em sua história, o Costa Rica levanta a taça de campeão sul-mato-grossense  (Foto: Noé Faria)

O Costa Rica Esporte Clube confirmou o favoritismo contra o Operário e levantou pela segunda vez a taça do Campeonato Sul-Mato-Grossense em jogo ontem. Após o título, o presidente do clube, André Baird, disse ao Correio do Estado que a conquista deste ano provém da força do futebol do interior.

“O título do Costa Rica neste ano mostra a força do futebol do interior do Estado. Não apenas porque vencemos, mas sobretudo por conta do desempenho dos demais, Ivinhema, Serc, Dourados. Mostramos que o desenvolvimento do interior tem dado resultado”, destacou o presidente do Crec.

Questionado sobre o desempenho do clube na competição, o dirigente salientou que o fomento do governo do Estado ajuda, entretanto, o auxílio da iniciativa privada pode fazer com que o clube e região possam almejar coisas maiores em um futuro próximo.

“Financeiramente, sem o Estado não haveria competição, mesmo assim, cabe à iniciativa privada e aos produtores locais enxergar o potencial do nosso elenco e a força do clube para que possamos evoluir cada vez mais, sobretudo nas competições que nos aguardam em 2024”, frisou Baird.

O JOGO

A consagração da Cobra do Norte acontece dois anos depois de seu primeiro título, conquistado em 2021, e após novo empate contra o Operário, partida disputada no Estádio Laerte Paes Coelho, o Laertão. 

Dono da melhor campanha do Estadual, o Crec necessitava apenas de um empate para levantar o caneco diante de sua torcida. Soberano na competição e jogando com o regulamento “debaixo do braço”, o clube do norte do Estado espantou qualquer chance operariana no fim da primeira etapa, após Bruninho abrir o placar do confronto.

Com a vantagem do empate e com um gol de vantagem no confronto, a equipe comandada por Alexandre Finazzi buscou administrar a decisão, mesmo com o goleiro Rodolfo em tarde especial e de grandes defesas.

Em desvantagem no placar, o Operário diminuiu no fim com Irapuan, aos 48 da etapa complementar, entretanto, o gol em nada auxiliou os visitantes, que necessitavam vencer o confronto para levantar o 13º título de sua história.

O resultado enalteceu o trabalho defensivo do time treinado por Finazzi, já que em cinco partidas disputadas pela equipe na fase mata-mata o clube tomou apenas dois gols.

Em entrevista ao Correio do Estado, o treinador revelou que a saída do atacante Cristiano, até então artilheiro do clube no Estadual e barrado por indisciplina, dificultou o desempenho ofensivo do Costa Rica na reta final.

Para além da confiança dos donos da casa, o histórico recente dos dois últimos campeões sul-mato-grossenses destacava a vantagem do Costa Rica. Em três jogos, o clube do interior venceu dois duelos e conquistou um empate, justamente na primeira partida da decisão deste ano.

A COMPETIÇÃO

Melhor colocado geral, o Costa Rica passou o Aquidauanense nas quartas de final e utilizou o critério de melhor campanha para barrar o Ivinhema nas semifinais. Em contrapartida, o Operário chegou à decisão após virar o confronto quadrifinalista diante do Novo e vencer o Dourados na semi.

Garantidos na primeira fase da Copa do Brasil do ano que vem, Operário e Costa Rica serão os representantes de MS. Campeão estadual, o Crec assegurou vaga para o Campeonato Brasileiro Série D de 2024 e a Copa Verde do próximo ano.

SAIBA

O Costa Rica terminou a primeira fase do Campeonato Estadual com 19 pontos conquistados em 24 disputados. Já o Operário somou 15 pontos.

Alison Silva/CorreioDoEstado










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