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Medicamentos e direção: junção pode ser perigosa, alerta a Medicina de Tráfego; ouça:

Quem esclarece é a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), que divulgou um documento com remédios que podem afetar negativamente o condutor.

Publicada em 26/02/2024 às 00:10h

por Redação


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Desde 2015 o consumo de remédios foi incluído entre os fatores de risco para sinistros de trânsito  (Foto: Shutterstock)

Alguns medicamentos podem ter efeitos colaterais. Os antidepressivos, por exemplo, dão sono e tontura. E até mesmo um relaxante muscular pode causar alterações de concentração. Esses remédios ajudam na prevenção e tratamento de doenças, mas os seus efeitos colaterais podem afetar diretamente a habilidade de dirigir, tornando o trânsito mais perigoso. Quem faz esse alerta é a associação brasileira de medicina do tráfego, a abramet.

O diretor de comunicação da associação, Aquilla Couto, explica mais sobre o assunto. Ouça!

Sonora: 'A gente sabe que teve aumento exponencial do consumo e da venda de medicamentos, medicamentos como para ansiedade, sedativos, antidepressivos, aumento de 10 a 35% dessas classes de medicamentos vendidos, tá? E além disso, a gente sabe também que a própria organização das nações unidas colocou o uso de medicação e o uso de drogas psicoativas como elementos também fundamentais para o aumento de chance de envolvimento dos riscos pros acidentes de trânsito. 

Loc: Visando alertar o profissionais da saúde e de trânsito, a abramet divulgou um documento com medicamentos que podem afetar negativamente a condução de um veículo. O diretor destaca as substâncias que ele considera as mais pergisosas e que merecem atenção.

Sonora: 'Drogas ou medicamentos com é finalidade terapêutica antidepressivos, anti-histamínicos, benzodiazepínicos, hipnóticos e opiáceos eh que seriam analgésico de opióides né? São os principais focos tá? Da nossa diretriz eh além disso o o pra quem prescreve, né? Sempre alertar, a gente sabe que eh na própria bula da medicação, no item quatro ali pega na anvisa tem eh descrito se é eh se tem interferência ou não na condução veicular ou na parte da direção veicular só que muita gente não não veio a bula, né? Não é o nosso padrão, não é o nosso dia a dia, então caso o prescritor, o prescritor tenha alguma dúvida, alguma dificuldade é só abrir a a própria bula do remédio ou orientar o paciente que abre a bula do remédio e dê uma lidinha no item quatro, né? A gente sabe que eh de repente uma informação mais rápida eh mais visível na caixa até externa seria o ideal só que assim como é feito em outros países só que eh já essa instrução inicial tem sim como finalidade a informação ali pra quem está consumindo aquela medicação é uma indicação que já conhece seja uma nova medicação que está que está iniciando aí a terapêutica'.

Loc: É importante ressaltar que desde 2015 o consumo de remédios foi incluído entre os fatores de risco para sinistros de trânsito pela organização mundial da saúde. E em 2018, a organização das nações unidas também colocou o assunto na resolução sobre segurança viária.

Aqui no brasil, no entanto,não há legislação abordando os riscos de misturar medicamento e direção.

Reportagem/Larissa Lago










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