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Governo federal envia mais de R$ 1,8 milhão para MS combater dengue, zika e chikungunya

Ministério da Saúde prevê criação de Sala Nacional de Arboviroses, painel público de dados e outras iniciativas

Publicada em 18/12/2023 às 00:46h

por Redação


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Governo federal envia mais de R$ 1,8 milhão para MS combater dengue, zika e chikungunya
MS receberá R$ 1,8 mi, em recursos para combater dengue  (Foto: Gerson Oliveira/Correio do Estado)

O Ministério da Saúde informou nessa semana que vai enviar mais de R$ 1,8 milhão para Mato Grosso do Sul combater as arboviroses, como dengue, zika e chikungunya. Para o Estado, serão enviados R$ 659,4 mil para o fortalecimento de ações de vigilância e enfrentamento das doenças. 

O restante do montante é separado por cidades. A Capital ficará com mais de R$ 799 mil, Dourados receberá R$216,5 mil, Três Lagoas terá R$ 117,5 mil de repasse e Corumbá R$ 85,6 mil. Os recursos serão efetivados até o fim de 2023, em parcela única, aponta o ministério. 

Além do Piso Fixo de Vigilância em Saúde, que os estados e municípios recebem anualmente para financiar e executar ações de vigilância e combate às arboviroses, o Ministério da Saúde autorizou também o repasse de recurso financeiro do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais, Distrital e Municipais de Saúde, relativo ao apoio financeiro para as atividades contingenciais de vigilância e prevenção de endemias. 

De acordo com o Ministério da Saúde, até a semana epidemiológica 48 de 2023, o Estado registrou um aumento nos casos de dengue, passando de 24.795 mil no ano passado, para 46.495 este ano. O número de mortes também aumentou, de 23 em 2022, para 40 no mesmo período de 2023. 

Em relação a zika, o Estado saltou de 23 casos no ano passado, para 124 este ano, um aumento de 439,13% até a semana epidemiológica 34. Já a chikungunya, até a semana epidemiológica 48, foi de 4.169 casos em 2022 para 3.364 casos da doença em 2023, sendo a única a registrar queda nos índices. 

Além do repasse, o ministério anunciou também uma série de medidas que para combater arboviroses, como a inauguração da Sala Nacional de Arboviroses (SNA), que vai permitir o monitoramento em tempo real dos locais com maior incidência do mosquito transmissor das doenças e preparar o país para um eventual aumento dos casos nos próximos meses. 

Ketlen Gomes/CorreioDoEstado










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