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Após estados não conseguirem aderir ao 'novo RG', Governo Federal adia prazo por mais um mês

MS é um dos estados que até o momento não divulgou uma previsão para emitir o novo documento de identidade

Publicada em 07/11/2023 às 19:14h

por Redação


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Ilustrativa  (Foto: Divulgação)

Governo Federal adia mais uma vez o prazo para emissão do Novo RG após alguns estados, incluindo Mato Grosso do Sul, não conseguirem cumprir o prazo anterior. 

Agora, os estados têm até 6 de dezembro para começarem a emitir a nova Carteira de Identidade Nacional, que substituirá o RG. A adequação deveria ter sido feita até esta segunda-feira (6). 

Anteriormente, o Governo Federal havia prorrogado até 11 de janeiro de 2024. Entretanto, depois atualizou a informação para 6 de dezembro.

A mudança no prazo atende o pedido de vários estados, após alguns alegarem não ter tido estrutura para implementar a mudança. 

Até março deste ano, conforme dados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), 11 estados brasileiros já estavam aptos a emitir a nova carteira: Acre, Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 

Entretanto, MS não era um desses estados, até o momento não divulgou uma previsão para emitir o novo documento.

A reportagem entrou em contato com a Secretária de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) questionando sobre o assunto, mas não houve retorno até a publicação. 

Tecnologia

O novo documento virá com um QR Code que pode ser lido por qualquer dispositivo apropriado, como um smartphone – o que permitirá a validação eletrônica de sua autenticidade, bem como saber se ele foi furtado ou extraviado.

Essa nova versão do documento de identificação servirá também de documento de viagem, devido à inclusão de um código de padrão internacional chamado MRZ, o mesmo usado em passaportes.

Até o momento, o Brasil só tem acordos para uso do documento de identidade nos postos imigratórios com países do Mercosul. Para os demais países, o passaporte continua sendo obrigatório.

Valesca Consolaro/CorreioDoEstado










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