As inscrições para o concurso público da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) abrem nesta segunda-feira (16).
Ao todo, são 1.027 vagas em todos os níveis de escolaridade e salário inicial de até R$12,8 mil.
Em Mato Grosso do Sul, há vagas em vários cargos nas unidades da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, e Pantanal, em Corumbá, e Agropecuária Oeste, em Dourados.
As provas, no entanto, serão realizadas apenas em Campo Grande.
No Brasil, são 719 vagas para ampla concorrência, 103 vagas para pessoas com deficiência (PCDs) e 205 vagas para pessoas pretas e pardas, além do cadastro de reserva.
As oportunidades são para os cargos de pesquisador, analista, assistente e técnico, com carga horária de 40 horas semanais em todas as áreas.
Para assistente é necessário ter nível fundamental incompleto (no mínimo 5º ano), e o salário inicial é de R $2.186,19.
Para técnico é exigido nível médio ou técnico (conforme a especialidade), com remuneração de R$ 5.556,81.
Já para analista é preciso ter o ensino superior em algumas das áreas determinadas no edital (confira abaixo), com salário inicial de R$ 10.921,33.
Por fim, para pesquisador é necessário ter mestrado em áreas específicas, com salário inicial de R$ 12.814,61.
Além da remuneração, também há benefícios como assistência médica, seguro de vida, transporte, seguridade social, auxílio alimentação/refeição, café da manhã, auxílio pré-escola, adicional por tempo de serviço, entre outros.
As inscrições serão abertas no dia 16 de dezembro e seguem até o dia 7 de janeiro de 2025, devendo ser feitas exclusivamente pela internet, no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), organizador do concurso.
O valor da taxa de inscrição varia de acordo com o cargo, sendo:
O concurso será composto de cinco fases, sendo:
As provas objetivas estão previstas para serem realizadas no dia 23 de março de 2025. O resultado final das provas objetivas será no dia 22 de abril.
O último concurso público realizado pela Embrapa foi em 2009.
Glaucea Vaccari/CorreioDoEstado