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Riedel quer discutir com Prates, ainda neste mês, a retomada da UFN3

Objetivo é inserir a conclusão da fábrica da fertilizantes da Petrobras no planejamento para 2024

Publicada em 07/05/2023 às 23:25h

por Redação


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Riedel quer discutir com Prates, ainda neste mês, a retomada da UFN3
Construção da unidade de fertilizantes da Petrobras em Três Lagoas está paralisada desde a década passada  (Foto: Divulgação)

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), disse que pretende encontrar-se com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, ainda neste mês de maio, para tratar da retomada da construção da fábrica de fertilizantes UFN3, em Três Lagoas, pela empresa estatal. 

Durante o evento Undokai, promovido pela colônia japonesa de Campo Grande, Eduardo Riedel (PSDB) falou sobre a intenção de encontrar-se com o presidente da estatal. “Ele (Jean Paul Prates) está fazendo o planejamento da Petrobras para 2024, e ainda não está definido que a UFN3 será retomada. Por isso buscamos essa reunião”, disse. 

Segundo apurou o Correio do Estado, a expectativa é de que desta reunião com o presidente da Petrobras também participe a ministra do Planejamento Simone Tebet. Ela e Jean Paul Prates foram companheiros de Senado até janeiro deste ano, quando encerrou-se o mandato de ambos, ela pelo Mato Grosso do Sul, ele pelo Rio Grande do Norte. 

Simone Tebet tem uma ligação com Prates que vai além da relação institucional. Eles são amigos. Há dois anos, ela e seu marido Eduardo Rocha, que é o chefe da Casa Civil de Riedel, passaram o Revéillon em Natal (RN) e ficaram hospedados na casa de Prates na ocasião. 

O interesse da retomada da obra da fábrica de fertilizantes, que foi paralisada em 2013 com 83% dos trabalhos concluídos, é estratégico para Três Lagoas (onde está montada a estrutura), para Mato Grosso do Sul (que daria um salto ainda maior de industrialização) e para o Brasil (que caminharia para a autossuficiência de fertilizantes nitrogenados). 

O Correio do Estado apurou na governadoria de Mato Grosso do Sul, a intenção não é necessariamente que a Petrobras opere a fábrica de fertilizantes, que tem tudo para ser a maior da América Latina, depois de pronta, mas sim que ela pelo menos conclua a estrutura. “O importante é concluí-la”, disse Eduardo Rocha, no mês passado. 

Após concluída, a unidade terá capacidade de produzir 3.600 toneladas de ureia e 2.200 toneladas de amônia por dia e ainda poderá produzir gás carbônico, utilizado na indústria de bebidas. O consumo médio da unidade será de 2,2 milhões m³/dia de gás natural, principal matéria-prima dos nitrogenados.

Eduardo Miranda/CorreioDoEstado










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