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Impulsionado por soja, mandioca e cana-de-açúcar, MS deve bater recorde na safra 2023

A estimativa final para a safra de 2022 em Mato Grosso do Sul totalizou 22 milhões de toneladas, sendo 15,9% maior que a obtida em 2021

Publicada em 12/01/2023 às 17:15h

por Redação


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Impulsionado por soja, mandioca e cana-de-açúcar, MS deve bater recorde na safra 2023
Área de Plantio de lavoura  (Foto: Gerson Oliveira)

O terceiro prognóstico do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), para a safra 2023, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (12), mostra que Mato Grosso do Sul deve bater recorde na safra 2023, impulsionada por soja, mandioca e cana-de-açúcar. 

O IBGE estima que o valor de 2023 com a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas deve atingir maior valor para a série iniciada em 2006. 

A previsão é de 24,5 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 11,6%, ou 2,5 milhões de toneladas de grãos. 

Para Mato Grosso do Sul, estima-se aumentos na produção da soja (54,1% ou 4.576.178 t), mandioca (17% ou 162.701 t) e cana-de-açúcar (9,8% ou 4.004.740 t). 

Por outro lado, foram estimados declínios na produção de sorgo (-22,4% ou -68.052 t), trigo (-20,8% ou -10.875 t), arroz (-19,4% ou -12.185 t), milho 1ª safra (-20,4% ou -43.703 t) e
milho 2ª safra (-14,7% ou -1.880.229 t).

Segundo o IBGE, o aumento na produção do estado acompanha a tendência de crescimento encontrada no prognóstico da safra brasileira, que também deve atingir recorde em 2023, somando 296,2 milhões de toneladas, um crescimento de 12,6% ou 33,1 milhões de toneladas de grãos.

Safra 2022   

A estimativa final para a safra de 2022 em Mato Grosso do Sul totalizou 22 milhões de toneladas, sendo 15,9% maior que a obtida em 2021 (19 milhões de toneladas). 

Em relação à participação na produção nacional, entre as unidades da federação, o Estado configura a 5ª melhor participação. 

Primeiramente, destaca-se Mato Grosso como maior produtor nacional, com participação de 30,7% no total do país, seguido pelo Paraná (12,7%), Goiás (10,4%), Rio Grande do Sul (10,0%), Mato Grosso do Sul (8,4%) e Minas Gerais (6,5%).

Brasil  

O LSPA aponta que, no País, o aumento da produção deve-se, principalmente, a maior previsão para a soja (24,1%),  para o milho 1ª safra (16,2%), para o milho 2ª safra (2,5%), para o algodão herbáceo em caroço (1,3%), para o sorgo (5,3%) e para o feijão 1ª safra (3,7%).

Segundo o gerente do LSPA, Carlos Barradas, é esperada a recuperação de perdas de 2022. 

“A soja é o principal destaque positivo porque vai puxar a alta em 2023, recuperando-se as perdas de 2022 quando caiu 11,4%. O milho também é destaque porque crescerá 5,7% em cima de uma safra recorde de 110,2 milhões de toneladas (25,4 milhões t na 1ª safra e 84,7 milhões t na 2ª) em 2022”, disse. 

Valesca Consolaro/CorreioDoEstado










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